sexta-feira, 11 de março de 2011

Grunges



Anos 90. O grunge zarpa de Seatle, noroeste dos EUA, para o topo das paradas mundiais. Nirvana, Alice in Chains e Pearl Jam simbolizam essa explosão cultural. A cidade, décadas antes, trouxera à luz Jimi Hendrix, para muitos o maior entre todos os guitarristas.

Hoje, assim como Hendrix, boa parte dos ícones do movimento só pode ser ouvida no passado. Poucos se mantêm na ativa.

O Pearl Jam sim. Mais de 60 milhões de discos vendidos ao longo da carreira. E neste mês de março, em comemoração aos seus 20 anos, a banda lança edições de luxo dos álbuns “Vs.” e “Vitalogy”, originalmente de 1993 e 1994.

Certa vez o vocalista e guitarrista Eddie Vedder disse que o nome Pearl Jam seria uma homenagem à geleia alucinógena feita por sua avó, na Seatle de sua infância. Mito? Provavelmente.

Sempre bom ouvi-los. Como neste show na Argentina. “Last Kiss” é triste, mas é ótima.

2 comentários:

  1. Simplesmente adoro o Pearl Jam. Para mim, a melhor das bandas grunge de Seattle, mais até do que o Nirvana de Cobain.

    E foi no show do Pearl Jam em 2005 que beijei pela primeira vez a minha mulher.

    Razões musicais e afetivas, portanto.

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  2. No show, Mr.Vedder enxugou duas garrafas de vinho no gargalo, feito que ainda não consegui.

    Ficou meio bêbado, claro. Mas mandou super bem uma versão de "I believe in miracles" dos eternos Ramones. So do I.

    Neste vídeo que vc postou, ao final ele anuncia o cover...

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