Meu amigo Rodrigo Resende fez um levantamento das efemérides e datas redondas que caem em 2011. O objetivo foi pautar possíveis reportagens para a emissora em que trabalhamos. Muitas delas, de fato, são de interesse jornalístico, como os dez anos do ataque ao WTC, em Nova York, e os 30 anos do atentado do Riocentro, um tiro no pé da ditadura que ajudou na redemocratização do Brasil.
Outras, com o perdão do meu atento colega, poderiam entrar para a galeria da cultura inútil É o caso do cinqüentenário da proibição das rinhas de galo e da comemoração do Dia do Leite em 24 de junho. Mas o que destaco aqui são algumas datas importantes para a arte e a cultura nacionais que aparecem na pesquisa. Como Rodrigo preferiu não publicá-las no seu blog (rodrigoresende.blogspot.com), tomo a liberdade de divulgar aqui no Olho de Prosa.
Neste ano comemora-se, por exemplo, o centenário de figuras como Nelson Cavaquinho, Mário Lago e Paulo Gracindo. E também os 90 anos de nascimento de Maria Clara Machado, Bibi Ferreira e Paulo Freire. Além disso, há exatas nove décadas Monteiro Lobato publicava seus clássicos “O Saci” e “Fábulas de Narizinho”.
Em 1931, lá se vão 80 anos, nasciam Chico Anysio e João Gilberto. E eram inaugurados o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, e a Festa da Uva, em Caxias do Sul. Na turma dos 70 entram Roberto e Erasmo Carlos, que vieram ao mundo no mesmo ano em que o Repórter Esso ia ao ar pela primeira vez.
Há exatos 60 anos aconteceu a primeira edição da Bienal de São Paulo. Há 50, ano de criação da Orquestra Sinfônica Nacional, nascia o Paralama Herbert Vianna. Em 2011, faz 40 anos que morreu o escritor Anízio Teixeira. E 30 que morreram Mazzaropi e Glauber Rocha. Há 20 anos, quem partiu foram Gonzaguinha e Paulo Mendes Campos. E há dez, Jorge Amado e Cássia Eller foram desta para melhor.
Como viram, a lista é longa. E tinha muito mais coisa na pesquisa do meu amigo. Para que servem todas essas informações? No mínimo pra sabermos que não faltam motivos - felizes ou tristes - pra bebemorarmos em 2011.
Outras, com o perdão do meu atento colega, poderiam entrar para a galeria da cultura inútil É o caso do cinqüentenário da proibição das rinhas de galo e da comemoração do Dia do Leite em 24 de junho. Mas o que destaco aqui são algumas datas importantes para a arte e a cultura nacionais que aparecem na pesquisa. Como Rodrigo preferiu não publicá-las no seu blog (rodrigoresende.blogspot.com), tomo a liberdade de divulgar aqui no Olho de Prosa.
Neste ano comemora-se, por exemplo, o centenário de figuras como Nelson Cavaquinho, Mário Lago e Paulo Gracindo. E também os 90 anos de nascimento de Maria Clara Machado, Bibi Ferreira e Paulo Freire. Além disso, há exatas nove décadas Monteiro Lobato publicava seus clássicos “O Saci” e “Fábulas de Narizinho”.
Em 1931, lá se vão 80 anos, nasciam Chico Anysio e João Gilberto. E eram inaugurados o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, e a Festa da Uva, em Caxias do Sul. Na turma dos 70 entram Roberto e Erasmo Carlos, que vieram ao mundo no mesmo ano em que o Repórter Esso ia ao ar pela primeira vez.
Há exatos 60 anos aconteceu a primeira edição da Bienal de São Paulo. Há 50, ano de criação da Orquestra Sinfônica Nacional, nascia o Paralama Herbert Vianna. Em 2011, faz 40 anos que morreu o escritor Anízio Teixeira. E 30 que morreram Mazzaropi e Glauber Rocha. Há 20 anos, quem partiu foram Gonzaguinha e Paulo Mendes Campos. E há dez, Jorge Amado e Cássia Eller foram desta para melhor.
Como viram, a lista é longa. E tinha muito mais coisa na pesquisa do meu amigo. Para que servem todas essas informações? No mínimo pra sabermos que não faltam motivos - felizes ou tristes - pra bebemorarmos em 2011.
Abra a garrafa para os motivos felizes e me chama. E uma respeitosa saudação aos tristes motivos, como a saudosa Cássia Eller. (porra,dez anos, já??!!)
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