Daqui a alguns dias voltaremos às urnas. No Brasil, Dilma ou Serra. Em Brasília, Agnelo ou Roriz. A Weslian, não o Joaquim. Catapultada a uma candidatura de última hora, Dona Weslian deixou o feijão em fogo baixo, pendurou o avental num canto qualquer, decorou duas ou três frases de efeito e partiu para o corpo a corpo com o eleitorado. Sempre acompanhada do marido, segue o roteiro da periferia de Brasília, tão castigada por sucessivos governantes do DF.
Sorriso maroto nos lábios, deslumbrada com os holofotes, promete que daqui pra frente tudo vai ser diferente: "Vou proteger toda aquela corrupção", diz Dona Weslian na TV, do alto de sua sabedoria e experiência política. Vai proteger sim, Senhora. Toda aquela e mais alguma, pois é exatamente para isso que seu esposo lhe designou. A questão é: quem vai proteger Brasília de vocês?
Com certeza não serão os tribunais, pois raposas velhas que são, sabem como ninguém driblar os ditames da Lei. "Sou ficha limpíssima", sentenciou o Joaquim dia desses. Só resta torcer para que, no domingo, 31, a Mulher Laranja volte pra casa a tempo de não deixar o feijão queimar na panela.
Sorriso maroto nos lábios, deslumbrada com os holofotes, promete que daqui pra frente tudo vai ser diferente: "Vou proteger toda aquela corrupção", diz Dona Weslian na TV, do alto de sua sabedoria e experiência política. Vai proteger sim, Senhora. Toda aquela e mais alguma, pois é exatamente para isso que seu esposo lhe designou. A questão é: quem vai proteger Brasília de vocês?
Com certeza não serão os tribunais, pois raposas velhas que são, sabem como ninguém driblar os ditames da Lei. "Sou ficha limpíssima", sentenciou o Joaquim dia desses. Só resta torcer para que, no domingo, 31, a Mulher Laranja volte pra casa a tempo de não deixar o feijão queimar na panela.
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