“O senhor não gosta dos meus charutos. Deixarei de fumá-los”. A promessa foi feita em carta de Winston Churchill ao pai, em 1893, quando tinha 18 anos de idade. Algumas décadas depois, ele se transformaria num dos grandes líderes políticos do século 20. E também num dos maiores símbolos para os amantes de charutos em todos os tempos.
Essa e outras histórias estão em “O charuto de Churchill”, de Stephen McGinty. Leitura leve, que revela detalhes da relação de amor entre o ex-primeiro ministro britânico e o tabaco.
Churchill fumava vários havanas por dia. Era abastecido principalmente por um amigo cubano, que despachava para a Inglaterra lotes da mais fina produção da ilha. Quando veio a revolução de 1959, o amigo, rico empresário, teve suas propriedades confiscadas e fugiu para os EUA. Fidel ainda tentou presentear o premier com alguns charutos, mas os assessores de Churchill recomendaram que ele os devolvesse, pois Castro era um “comunista sanguinário”.
Antes disso, durante a Segunda Guerra, os charutos de Churchill viraram questão de segurança nacional. Ao chegarem a Londres eram cuidadosamente analisados por uma equipe de cientistas, em busca de possíveis substâncias letais.
Mas Churchill não era exatamente um homem cauteloso. Numa madrugada, em reunião na qual se decidia o apoio à União Soviética contra Hitler, Churchill foi ao seu gabinete e voltou com vários exemplares ainda não examinados: “Cavalheiros, farei uma experiência que pode resultar em alegria ou pesar. Mas fumemos esses maravilhosos charutos”.
Ao longo da vida Winston Churchill foi aclamado em várias partes do mundo, recebido em banquetes por reis e rainhas, e não se constrangia em acender seus cigarrões na presença deles.
No aniversário de 90 anos, deu sua última baforada. Estava sentado em uma poltrona, a família em volta, quando repousou o charuto no cinzeiro e desfaleceu. Morreu alguns dias depois.
Deixou uma marca incontestável na História. É considerado o maior primeiro ministro inglês de todos os tempos. Ajudou a Europa e o mundo a vencer o nazismo. Angariou prestígio e respeito por onde passou. Só não conseguiu cumprir a promessa feita ao pai na juventude.
Essa e outras histórias estão em “O charuto de Churchill”, de Stephen McGinty. Leitura leve, que revela detalhes da relação de amor entre o ex-primeiro ministro britânico e o tabaco.
Churchill fumava vários havanas por dia. Era abastecido principalmente por um amigo cubano, que despachava para a Inglaterra lotes da mais fina produção da ilha. Quando veio a revolução de 1959, o amigo, rico empresário, teve suas propriedades confiscadas e fugiu para os EUA. Fidel ainda tentou presentear o premier com alguns charutos, mas os assessores de Churchill recomendaram que ele os devolvesse, pois Castro era um “comunista sanguinário”.
Antes disso, durante a Segunda Guerra, os charutos de Churchill viraram questão de segurança nacional. Ao chegarem a Londres eram cuidadosamente analisados por uma equipe de cientistas, em busca de possíveis substâncias letais.
Mas Churchill não era exatamente um homem cauteloso. Numa madrugada, em reunião na qual se decidia o apoio à União Soviética contra Hitler, Churchill foi ao seu gabinete e voltou com vários exemplares ainda não examinados: “Cavalheiros, farei uma experiência que pode resultar em alegria ou pesar. Mas fumemos esses maravilhosos charutos”.
Ao longo da vida Winston Churchill foi aclamado em várias partes do mundo, recebido em banquetes por reis e rainhas, e não se constrangia em acender seus cigarrões na presença deles.
No aniversário de 90 anos, deu sua última baforada. Estava sentado em uma poltrona, a família em volta, quando repousou o charuto no cinzeiro e desfaleceu. Morreu alguns dias depois.
Deixou uma marca incontestável na História. É considerado o maior primeiro ministro inglês de todos os tempos. Ajudou a Europa e o mundo a vencer o nazismo. Angariou prestígio e respeito por onde passou. Só não conseguiu cumprir a promessa feita ao pai na juventude.
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